domingo, 24 de janeiro de 2016

Alvin e os Esquilos Na Estrada e Divertida Mente - Filmes 16 e 17 de 366


Viagem com a filhota... E o filme deste final de semana foi Alvin e Os Esquilos Na Estrada.


É aquele clichê básico de várias situações problemas provocadas pelo esquilinho de vermelho, sempre desafiador, mas dessa vez a moral foi um pouco mais profunda.

Dave, seu tutor, agora é produtor musical e os esquilos não fazem mais shows.

Durante a produção e lançamento de uma nova artista, Dave apresenta a nova namorada aos 'filhos' e, por acaso, os pequenos conhecem o filho dela antes de serem oficialmente apresentados ao garoto, Miles.

Adolescência, como todos sabemos, é um período cheio de mudanças: físicas, fisiológicas, emocionais e, algumas vezes, familiares. 

Miles, aparentemente, é o grande sacana do filme, que vai zoar os esquilos até não aguentar mais, porém por trás da carapuça o que percebemos é um adolescente revoltado e que não quer perder o mundo que criou com a mãe. Os esquilos, da mesma forma, não querem perder seu 'posto' com Dave. Juntos, resolvem boicotar o que acreditam ser a perda do pai e da mãe de cada um deles.

E assim a aventura começa.

Viajando pelos Estados Unidos, várias confusões ocorrem pelo caminho, mas com elas belos cenários: Nova Orleans e seu 'carnaval' e, claro, a Flórida, o estado ensolarado onde tudo acontece.

No final, muitas peripécias e broncas depois, tudo se acerta e a mensagem moral surge de mansinho, mostrando o quanto a família e pequenas mudanças podem ser traumáticas, porém benéficas.

Para a turminha, é diversão garantida. Para os adultos, há que se prestar atenção o quanto as decisões podem ser delicadas nas relações. 


Além dos esquilos, tive, finalmente, a oportunidade de assistir Divertida Mente.

O filme que fala sobre as emoções básicas da menina Riley foi o que fechou o final de semana. E eu o achei incrível.

O primeiro momento, a formação dos sentimentos, das memórias, as relações familiares, com os amigos... Depois, as mudanças e a crença de que tudo está muito bem e de que tudo precisa ser alegre, sem deixar as demais emoções cumprirem seu papel na vida da menina...

Quando tudo sai do lugar, a mudança de cidade, as mudanças da idade [novamente falamos aqui de adolescência]...

E as próprias emoções, confusas entre si, acabam se complicando e os aspectos da personalidade da garota vão, aos poucos, se modificando e, ao final, se fortalecendo, mas não pelos caminhos esperados.

É interessante perceber como tudo pode mudar de uma hora para outra e que, muitas vezes, os caminhos que trilhamos podem não ser os desejados, mas são os que nos levam onde precisamos ir.

E é bem isso que Divertida Mente mostra: o quanto as escolhas de um e de outro podem interferir, positiva e negativamente, na vida de outros e nas relações entre essas pessoas. 

Vale mais para os adultos que para as crianças. 

A animação é linda, mas a temática central e o desenvolvimento dela, são um pouco complexos para a turminha. 

domingo, 17 de janeiro de 2016

Snoopy, Charlie Brown: Peanuts, O Filme - 15 de 366

E hoje foi o dia de ver o filme do Charlie Brown e seu fiel cão,
 Snoopy.

Esperávamos mais. 

Apesar de a história se basear nas situações totalmente atrapalhadas e de extrema falta de traquejo de Charlie Brown e da extrema inteligência do Snoopy, muita coisa ficou faltando, muito personagem ficou aquém do que poderia ter sido neste filme.

Linus, Lucy, Patty Pimentinha, Sally, o próprio Charlie Brown e tantos outros que foram pouco explorados não conseguiram trazer neste filme a magia que existia no desenho animado.

A parte do Snoopy também deixa a desejar, e o filme chega a ser cansativo antes dos 15 minutos finais.

Feito realmente para as crianças,  neste período de férias,  mas até para elas, aparentemente,  não foi assim tão  bom.

Pelo menos  algumas crianças bocejavam e estavam inquietas no último terço do filme.

Para quem é fã e gostaria de rever e sentir a nostalgia, vale a pena ir ao cinema. Mas eu assistiria em casa, depois de sair em DVD.

Filmes da semana - 14 de 366

Essa semana foram alguns filmes... Filmes que assisti junto com minha filha...


Descendentes, da Disney.

Eis os filhos dos vilões da Disney: Jafar, Malévola, Rainha Má e Cruela de Vil.

Apesar de ser infanto-juvenil, o filme tem uma premissa interessante, que é a personalidade dos filhos dos vilões, que são aceitos no reino de Auradon mas precisam respeitar as regras da escola. 

Acreditando que os filhos dos vilões também são vilões, os outros alunos, filhos dos "bons" príncipes e princesas acabam nunca permitindo que eles participem de nada, quando o filho do Rei Fera e da Rainha Bela mostra, finalmente, que não é porque são filhos dos maus que estes também são maus. 

É legalzinho. Pra garotada. 



Depois, tivemos Hotel Transilvania 2, a continuação super divertida e que mostra o desejo de Drácula de que seu neto seja um vampiro e a super proteção de uma mãe, antes filha super protegida, Mavis, com medo de que seu filho seja um monstro e não possa viver entre os humanos. 

Muitas aventuras acontecem quando, em negociação com o pai do menino, Jonathan, Dracula convence Mavis a viajar, em férias, e deixar o neto com ele. 

Para quem é mãe, mostra bem a relação nova com o filho e o pai, inclusive consigo mesma. São muitos desafios, muita mudança, muita adaptação, o medo de não conseguir, de a criança se machucar, de não atender às expectativas individuais e do grupo... Muita coisa realmente bem trabalhada, em um filme divertido.

Vale a pena para toda a família, com certeza! 


Tivemos também Secretariat, baseado na história de Penny Chenery e seu cavalo, Secretariat, que foi vencedor da tríplice coroa na década de 70, situações não vividas por um cavalo há alguns anos.

Com a vitória do cavalo, Penny consegue recuperar sua fazenda e sua família e, até a exibição do filme, segundo os produtores, nenhum cavalo havia conseguido superar os tempos feitos por Secretariat em nenhuma das corridas.

É interessante perceber o quanto o cuidado, o interesse pelo animal é capaz de vencer desafios.

E, mais ainda, o quanto as pessoas são desrespeitosas consigo, com os outros e com os animais, tratados apenas com interesse no que podem oferecer.

Uma história bacana para um final de tarde com a família.



E, para finalizar, Happy Feet 2, a história linda do pinguim dançarino, que agora é pai e precisa encarar novos desafios na congelada Terra dos Imperadores.

Dessa vez, os Imperadores são isolados na sua região por grandes icebergs que se deslocam por conta de maremotos e para ajudar a família, Mano e as crianças Atticus, Bo e seu filho, Erik, vão em busca de ajuda.

Encarando desafios, ajudando e sendo ajudado, machucado, Mano e as crianças vão divertindo o espectador.

Com um certo drama pessoal e familiar, ambos bem abordados, uma trilha sonora incrível e cenas muito bonitas, este não é um filme só para crianças.

Uma continuação bem feita e que vale a pena assistir.



domingo, 10 de janeiro de 2016

A Incrível História de Adaline - 10 de 366

Uma história no tempo.
Esse é o tema principal de The Age of Adaline, traduzido para o português-BR sob o título A Incrível História de Adaline, filme de hoje.

Adaline Bowman é uma mulher que não envelhece. Tinha uma vida normal, mas ao sofrer um acidente de carro tudo muda e, a partir daí, parece que uma verdadeira maldição toma conta de sua vida, não permitindo que ela viva plenamente as situações comuns de dia a dia, seus sentimentos, suas emoções.

Lançado no Brasil em maio de 2015, claramente o filme remete ao Estranho Caso de Benjamin Button, mas passa bem longe dele. Principalmente pelo fato de a protagonista se tornar alvo para pesquisas e sofrer com essa grande mudança em sua vida, bem diferente de Button.

O grande dilema da personagem se torna palpável quando ela conhece, aos 108 anos, o homem pelo qual se apaixonaria e, com ele, muitos momentos são revividos, relembrados e o drama é sentido pelo espectador. Drama não apenas dela, mas daqueles com quem também não pôde conviver.

O filme tem cenas marcantes, uma boa fotografia, personagens que divertem e transmitem emoção no tempo e na intensidade certas.

Harrison Ford, que integrou o elenco pouco antes do início das filmagens, traz o gancho perfeito para explorar o drama de Adaline, mostrando como tanto pode ser vivido em um século, mas tão pouco pode ser demonstrado.

É um filme gostoso de se ver, com flashbacks e vestuário de provocar os admiradores da moda vintage, com emoção na dose certa.

Nota 8,5!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

O Bom Dinossauro - 9 de 366


Hoje o passeio foi com a baixinha... E fomos ao cinema assistir o filme O Bom Dinossauro.


O filme é lindo, com belas paisagens e boa apresentação gráfica, que remete muito à Toy Story, Divertidamente, Procurando Nemo e tantos outros filmes da Pixar Animations Studios.

A história é linda, cativante, emocionante.

Leva, inclusive, crianças às lágrimas em um grande momento de emoção próximo ao final do filme.

Há diversos momentos de drama, personagens bem trabalhados, em uma bela estrutura familiar, e muita risada garantida em boa parte do filme.

O filme trabalha diversos temas, mas entre eles, para mim e para a minha filha, os mais marcantes foram a relação familiar e como lidar com o medo como propulsor para ações antes muito temidas.

Há alguns momentos em que o filme se perde, como se o personagem perdesse o propósito e ficasse sem rumo e, talvez, seja esse o principal detalhe para que este não seja um filme tão forte entre o público e a crítica.

É um filme infantil, mas aqui adultos e crianças se divertem juntos.

E não esqueça a pipoca. Há muita emoção no ar.

Nota 9!

A Família - 8 de 366

E ontem, mesmo com a correria, ainda consegui ver um filme bacana.

Traduzido para o português como A Família, filme baseado no livro Malavita, de Tonino Benacquista, apresenta a história da família Manzzoni, que precisa se esconder da máfia italiana e vai parar em um pequeno vilarejo na Normandia.

Li este livro no ano passado e o achei bom, você pode ler a resenha aqui.

O filme é bastante parecido com o livro, claro com algumas pequenas alterações relativas à mídia apresentada, e é tão bom quanto o livro.

Há pequenos momentos de drama que deixam um pouco a desejar na adaptação, mas é interessante observar como um bom elenco pode fazer um bom filme.

Não achei um filme espetacular, há algumas situações e cenas que, talvez, pudessem ser melhor exploradas, mas de um modo geral vale muito a pena assistir a este filme, quando tiver um tempo livro.

Provavelmente, a versão original, com áudio original, seja mais fiel aos diálogos dos personagens do que a versão dublada - que foi a que assisti (o canal não disponibilizava o áudio original e legendas).

Se tiver oportunidade, leia o livro antes de ver o filme. 
É legal ver os personagens criarem vida nas pessoas de Robert De Niro e Michelle Pffeifer, mas é ainda melhor conhecer as discussões deles nas páginas do livro.

Nota 8,5.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

A Princesinha e Annie - 6 e 7 de 366

Por incrível que pareça, este pequeno período de recesso está rendendo.
Já consegui ver, em 5 dias, quase a quantidade de filmes que assisti o ano passado todo! 

Pela manhã foi A Princesinha.

Levemente inspirado no conto A Little Princess, de Frances Hodgson Burnett, mesma autora de O Jardim Secreto, que também virou filme, A princesinha apresenta a história de uma menina com uma imaginação incrível e que sofre em um educandário após a morte de seu pai.


A obra teve diversas adaptações, entre elas musicais no teatro, inclusive com elenco brasileiro, que viajou o país por um período bastante longo e nós assistimos no Teatro Anhembi-Morumbi - Lavínia AMOU!


Como ainda não havia assistido o filme, aproveitei e, da mesma forma que a peça, provoca emoções, levando ao riso e, também, às lágrimas.


Diversão para a família. Garantida.

Nota 7,5.

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E no final do dia, Annie, em sua última versão.

Li o livro há poucas semanas e gostei bastante, fiquei na expectativa de um bom filme e ele só agrada por alguns pontos.

Na tentativa de um "politicamente correto" e atualizado, o filme traz muitos elementos que não fazem parte da história original, modificando inclusive o perfil de alguns personagens, o que a meu ver, é o que faz perder o charme da história. 

Apesar das diversas mudanças aplicadas ao filme, há momentos de riso e também uma pequena parcela de tristeza em alguns momentos, mas, de um modo geral, o filme é legalzinho.

Talvez as versões anteriores, por estarem mais próximas da história original, sejam melhores que essa.

Nota 7,5.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Planeta dos Macacos: A Origem - 5 de 366

Hoje consegui mais um filme e ainda um episódio de Hemlock Grove.


E o filme de hoje foi Planeta dos Macacos: A Origem.


Baseado no livro de Pierre Boulle, La planète des singes (Planeta dos Macacos, em português), este filme é mais uma adaptação entre outras já feitas do mesmo livro, agora 'reiniciando' a trama no cinema, depois da tentativa que não deu certo em 2001 sob direção de Tim Burton.

Com um mote diferente, o filme apresenta a história de um cientista em busca da cura para o Alzheimer, na tentativa de salvar o próprio pai, mas uma série de coisas acontecem por conta das combinações genéticas do medicamento nos hospedeiros, diferença aparentemente pequena, contudo gigantesca entre homem e símio.

A trama é legal, empolga e provoca o leitor, com boas tomadas, boa fotografia e a exploração das hipóteses científicas em pesquisas, principalmente em pesquisas que visam, exclusivamente, o lucro e não passam por aprovação ética antes de serem realizadas. Porém deixa a desejar em alguns pontos um tanto bobos, que não vou comentar senão vou dar spoilers.

Valeu as horinhas no sofá. Assistam.

Nota 8,5.

E, no final do dia, mais um episódio da série Hemlock Grove, produção Netflix em sua última temporada.


A série fala de monstros, os monstros fictícios que temos na literatura tão conhecidos e na série reapresentados sob novas "definições".


As duas primeiras temporadas são boas, a terceira, começa bastante confusa, mas bem. 

Vale a pena assistir! :)

domingo, 3 de janeiro de 2016

O Juiz - 4 de 366


Hoje foi o dia de O Juiz, filme de Robert Downey Jr e Robert Duvall...


Inicialmente, imaginei que o filme seria sobre uma "batalha de egos". Não li sinopse, nem perguntei a ninguém opinião a respeito do filme. 

Não era sobre egos. Era sobre família.

Uma família desunida, separada, que é reunida e novamente se envolve por diversas questões. 

É uma história bonita. E, no fim... 

Downey Jr meio que parece ter 'absorvido' alguns trejeitos de Tony Stark, utilizando-o em seus personagens pós-Homem de Ferro. A pinta de playboy ele sempre teve, mas as falas, o comportamento, parecem herança de Stark.

Apesar disso, ele atua bem nesse filme. Deixou a desejar em alguns momentos, mas em sua grande maioria, foi bem.

Sobre Duvall, não há o que comentar.
Atuação impecável. 

Deve ter sido bem divertido, mas muito complicado gravar este filme... Em alguns momentos dá pra sentir a tensão que a cena mostra e em outros dá pra perceber a leveza e a doçura...

Gostei bastante.

Nota 9!

sábado, 2 de janeiro de 2016

Filmes - Um desafio para 2016

Um amigo fez um desafio a si mesmo "366 filmes em 366 dias" para 2016.


Gostei da ideia, achei super interessante e resolvi tentar também. Mesmo que não consiga os 366, alguns, acima da minha média, conseguirei.

Como namorada de um cinéfilo, acho que deveria tentar. 

Esse ano promete! :)



Comecei com Monty Python - O Sentido da Vida.

Filme lançado em 1983, como muitos sabem cheio de metáforas e analogias. 

Com um humor ácido, esse filme traz várias críticas que podemos considerar bastante atuais: uma família católica gigantesca com o pai mandando uma parte dos filhos para pesquisas científicas, ao passo que um casal vizinho, protestante, alega o total controle sobre a reprodução através do uso de preservativo. A esposa deste casal protestante fica bastante interessada na questão "sexo por prazer", mas o marido não lhe dá a mínima atenção, fazendo-se de desentendido. 

Noutro quadro, a valorização exacerbada do pênis é ressaltada numa canção ao piano no meio de um restaurante de alto padrão.

E, neste mesmo restaurante, um homem obeso que entra, vomita o restaurante inteiro, come tudo o que consegue comer e, ao exagerar om um pequeno pedacinho de chocolate, "explode"... A mulher que tem que limpar toda essa bagunça tem preconceito em relação aos judeus...

Dá pra notar diversas questões sociais no filme todo, até realmente entender que o Sentido da Vida é... 

Se não viram, vejam. :)

Outras duas obras da turma é A vida de Brian e O Cálice Sagrado, todas elas bastante críticas.

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Hoje foi a minha vez de assistir Star Wars - Episódio VII: O Despertar da Força.

O filme é bom, tem diversos pontos altos, assim como vários pontos baixos no decorrer da trama. 

Como em diversas salas ao redor do mundo, no momento da aparição de Han Solo e seu fiel companheiro Chewbacca, achei que haveria palmas, urras e afins, mas a sala se manteve em silêncio, acompanhando o filme tranquilamente, se manifestando apenas em momentos específicos. 

Foi muito legal sentir de novo a emoção da abertura, ver o letreiro subindo, a fotografia incrível de diversas cenas, a trilha sonora, a direção maravilhosa de J. J. Abrams...

Não vou falar mais sobre o filme... Apenas que vale a pena vê-lo numa tela grande... Se tiver opção, não veja em 3D, não há bom motivo para isso. 

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E, agora à noite, no canal Space, estava acabando o Episódio II e começando Star Wars - Episódio III: A Vingança dos Sith. Claro que parei pra assistir. Vantagens de um feriadão... :)


 
Esse eu tive a oportunidade de ver também no cinema, quando foi lançado em 2005. 

Não há nem o que falar. 

Da segunda trilogia, é o melhor.

Muitos efeitos, batalhas por poder, e a criação do personagem mais icônico da saga: Darth Vader, quando finalmente Anakin Skywalker se rende ao lado negro da força e, no final, numa luta incrível com Obi-Wan Kenobi, é deixado praticamente morto num planeta sem vida.

Cada um dos filmes da série tem vários pontos altos e, também, baixos, mas são bons. 

A saga é incrível, reúne milhares de fãs ao redor do mundo, há décadas, e temos promessa de mais filmes ao longo dos próximos anos. 

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E com isso, já foram 3 de 366. :D

Vamos ver o que os próximos dias apresentam.