Finalizada a leitura do quarto volume da quadrilogia Mago e, simplesmente, foi uma das melhores leituras que tive.
A série, escrita na década de 80 por Raymond E. Feist, nos transporta a mundos fantásticos, cheios de criaturas exuberantes, bélicas, interessantes... Chega, em alguns momentos, a nos remeter à obra de J. R. R. Tolkien, sendo bastante diferente e similar em diversos momentos.
Utilizando muitas das figuras fantásticas que conhecemos, como elfos, anões e dragões, incluindo os homens sempre presentes, o autor nos apresenta outras tantas criaturas, originadas destas, mas com algumas singularidades peculiares.
A Magia, sempre presente, desde o primeiro capítulo do primeiro volume, ao último capítulo do quarto, e último, volume da série, é o fator chave detoda a história. É, além disso, o mais fantástico desta série.
Neste último volume temos, finalmente, a conclusão da aventura iniciada em Mago: Aprendiz, onde o Príncipe Arutha passa por situações muito complicadas e imprevisíveis, junto aos seguidores, mas também perdendo-se no caminho.
Os personagens já conhecidos, e alguns tão queridos dos leitores, precisam enfrentar o poder do Mal, encarnado na figura física de Murmandamus, e para isso precisarão viajar por terras longínquas e encarar perigos inesperados.
São tantas as situações vividas nesta fase da saga, e tantas delas tão surpreendentes, que a leitura flui de maneira rápida e prazerosa. E os sentimentos do leitor variam da alegria, felicidade e euforia à tristeza e decepção, alternando-se no decorrer de todas as páginas.
É um final maravilhosamente bem construído, que fecha, com chave de ouro a história de Pug, Arutha e Thomas.
Simplesmente, Fantástico!
Vale a pena investir tempo nesta saga.
Como leitura de fantasia, para os fãs deste tipo de leitura, é uma obra, praticamente , obrigatória.
Como leitura de fantasia, para os fãs deste tipo de leitura, é uma obra, praticamente , obrigatória.
Nota 10!
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