Finalmente terminei de assistir a série original Netflix Hemlock Grove.
A série foi desenvolvida com base no livro homônimo de Brian McGreevy, um dos desenvolvedores.
Com produção da Netflix, pelas mãos de Eli Roth, a série foi encerrada na terceira temporada, com um fechamento, para mim, bastante ameno. Principalmente por se tratar de uma série pode estão envolvidos lobos/lobisomens, vampiros e experiências genéticas bizarras.
No começo, a série parece promissora, abordando conceitos antigos e lhes dando uma nova roupagem, mas no decorrer dos capítulos, ainda na primeira temporada, parecem perder um pouco a mão, deixando o espectador, levemente, frustrado.
A segunda temporada, ainda no gancho da primeira, começa bem, mas do meio para a frente se perde, e perde também aquele que vinha gostando de assistir uma história, até então, legalzinha. Apesar de começar bem, no final, termina cheia de falhas de roteiro e buracos estranhos na história. Talvez na tentativa de melhorar e enriquecer com ainda mais detalhes, incluindo novos personagens, estragaram o que tinha de bom.
A terceira, e última temporada, lançada ano passado, tinha tudo para dar um fechamento classudo e digno para a série, o que, infelizmente, não ocorreu, caindo no mais do mesmo das vinganças e nas bases retóricas de inimizades entre lobos e vampiros.
Sobre as experiências genéticas, que poderiam ser uma boa ideia para encerrar a série, os produtores, simplesmente, as deixaram de lado, dando ênfase apenas ao mais do mesmo. Mais uma vez.
Resumindo : se já começou a assistir, termine. Garante alguns bons momentos. Se não começou ainda, e gosta de ficção científica, aproveite e assista. Há algumas boas situações e momentos, mas se não gosta, deixe para assistir quando tiver tempo. O terror não é assim tão intenso, e as mortes e tramas que tinham tudo para serem incríveis, são fracas e, algumas vezes, até desnecessárias.
Nota 8.
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